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Atlas geocultural da África

O Atlas Geocultural da África descreve os 54 países africanos, dando destaque às universidades, aos parques industriais, aos avanços tecnológicos, ao desenvolvimento urbano e econômico de cada país, fugindo de estereótipos e propondo um novo olhar sobre esse continente. O livro é um rico material de leitura e pesquisa para salas de aula, que visa apresentar de forma atual os países africanos, ainda tão pouco conhecidos.
Autor: Odair Marques da Silva.
Livro - Africa um passeio pelo antigo continente

África um passeio pelo antigo continente

Nesta obra, adultos e crianças têm a oportunidade de entrar em contato com alguns dos 54 países que compõem o continente africano, berço da humanidade, exercendo significativa referência na formação da brasilidade.


Autor: Odair Marques da Silva.

Livro - Africa incrivel para crianças

África incrível para crianças​

Com o sucesso de “África um passeio pelo antigo continente” surge “África incrível para crianças”, um livro moderno capaz de unir afrobetização com a cultura africana de forma lúdica para os pequenos.

Autor: Odair Marques da Silva.

Livro - As aventuras do besouro manganga

As aventuras do Besouro Mangangá​

O livro trilha seu roteiro através de um personagem que se mescla com a história da capoeira no Brasil. Em abordagem sensível, versa sobre a dignidade humana e a capoeira. Manuel Henrique Pereira, o Besouro Mangangá, é um famoso capoeirista baiano, símbolo de resistência, perseverança, respeito aos mestres e aos mais velhos, além do amor à natureza.

Autor: Mestre Sidney Santos de Jesus.

Livro - Historia de Zuri

A história de Zuri​

Esta é uma história sensível sobre consciência negra, antirracismo e dignidade humana para crianças, jovens e toda a família. Zuri é uma pequena menina que desde cedo se posiciona contra o racismo e usa o conhecimento para combater as injustiças e a opressão contra o povo negro. Esta história reserva um final surpreendente.
Autor: Simão de Miranda.
Livro - A Africa que ninguem te conta

A África que ninguém te conta​

Este livro é resultado de um trabalho coletivo, cujo objetivo é reafirmar a escola como um espaço de organização resultante de uma construção social, na qual todos os saberes são trazidos pelos sujeitos, que cotidianamente se interrelacionam e constroem as identidades étnico-raciais, a partir do olhar do outro, da linguagem e da cultura.


Diversos autores em parceria com a Secretaria de Educação da Prefeitura Municipal de Osasco/SP.

Livro - A arquitetura de cada um

A arquitetura de cada um

A “Arquitetura de Cada Um” revela uma viagem cultural esplêndida, estabelece conexões entre as nossas percepções de mundo e de vida. A beleza e leveza das narrativas, alinhadas às ilustrações do incomparável André Cerino, geram uma singular obra de arte.

Autores: André Ceron e Luciana Ogawa.

Povos Indígenas e seus Direitos

Povos indígenas e seus direitos

O que você conhece sobre os povos indígenas no Brasil e seus direitos? A intenção desse livro é trazer, de forma direta e clara, informações relevantes e atualizadas que contribuem para a compreensão desses temas. Trata-se de uma importante porta de entrada para professores e estudantes que buscam conhecer e se aprofundar ainda mais nessa temática, contribuindo de forma efetiva para a implementação da Lei 11.645/08 nas escolas.


Autor: Autaki Waurá

É indígena_não é índio não

É indígena, não é índio não!

Esse livro poderia mesmo se chamar “eu sou indígena, assim eu me faço”. Essa linda frase é parte dos ensinamentos que ganha a menina Clara de “Seu” João, indígena próximo à família. O livro, de escrita leve e poética, nos traz a curiosidade e as dúvidas da criança, o diálogo de mãe e filha, e a busca para ampliar esse diálogo com uma pessoa conhecida e indígena, que a ele se abre. Nena Puri acrescenta ao livro, com sua sensibilidade ao diferente e à diversidade, desdobrando possibilidades de reflexão, diálogos e aprendizagens.

Autora: Marina Pereira Novo
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Políticas de Educação para as Relações Étnico-raciais na cidade de São Paulo

Este livro é desdobramento da pesquisa de pós-doutorado realizada na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, sob orientação do então Professor Roberto da Silva; esse ingresso ocorreu logo após a conclusão do doutoramento de Eduardo Januário, autor do livro, no departamento de História da mesma universidade, no Programa de Pós-graduação em História Econômica, sob orientação Professor Wilson Barbosa.

Autora: Eduardo Januário

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Sobre a Editora Eiros

A Editora Eiros foi fundada pelo professor Odair Marques da Silva, um acadêmico com uma trajetória impressionante e diversificada. Com doutorado em Ciências da Cultura pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) em Portugal, pós-graduação em Análise de Sistemas pela PUCCAMP e Mestrado em Gestão pela FEM/UNICAMP, Odair possui uma sólida formação acadêmica. Ele atuou como docente na Pós-graduação em Pedagogia Social no UNISAL em Campinas/SP e fez parte do projeto TIME, coordenado pelo NIED/UNICAMP, contribuindo significativamente em projetos de novas mídias e tecnologias aplicadas à educação. Sua experiência inclui também a gestão pública, tendo sido Secretário Municipal de Educação em Hortolândia/SP, Diretor da FUMEC-Campinas e Coordenador do Centro Cultural de Integração Social – Cisguanabara, da UNICAMP.

Atualmente, Odair está dedicado a projetos que envolvem o continente africano e dinâmicas que promovem a África contemporânea, como a curadoria da Mostra Cultural Afrifuturista. Com essa vasta experiência e paixão pela educação e cultura, a Editora Eiros se compromete a apoiar novos autores em suas jornadas de publicação, oferecendo serviços editoriais completos e personalizados. Nosso objetivo é transformar manuscritos em obras de alta qualidade, ajudando autores a encontrar suas vozes e alcançar o sucesso literário. Na Editora Eiros, cada livro é uma oportunidade de compartilhar conhecimento e inspirar leitores ao redor do mundo.

Conheça Missão, Visão e Valores

“Nossa missão é promover a educação de qualidade através da publicação de livros didáticos e paradidáticos que valorizem e difundam o conhecimento sobre África, africanidades, cultura indígena e afro brasilidades. Comprometemo-nos a fornecer recursos educativos que enriqueçam o currículo escolar e promovam a conscientização cultural, histórica e atual, preparando os alunos para um mundo mais justo e inclusivo.”

“Ser a editora líder de mercado dentro de nossos eixos temáticos, reconhecida pela excelência na produção de conteúdo educativo que celebra a diversidade cultural, contribuindo para a formação de uma sociedade equitativa e antirracista.”

  • EDUCAÇÃO DE QUALIDADE: Compromisso com a produção de materiais educativos que sejam rigorosos, acessíveis e relevantes para o público-alvo.

 

  • EQUIDADE E INCLUSÃO: Promoção de práticas inclusivas que garantam a representação e valorização de todas as culturas e etnias.

 

  • RESPEITO À DIVERSIDADE: Valorização e respeito pelas diversas culturas e histórias que compõem a sociedade brasileira.

 

  • INTEGRIDADE: Manter padrões éticos elevados em todas as operações e interações, garantindo transparência e honestidade.

 

  • INOVAÇÃO: Busca contínua por métodos e abordagens inovadoras para enriquecer o aprendizado e engajar os estudantes.

 

  • COMBATE AO RACISMO: Compromisso firme em combater todas as formas de racismo através da educação e da promoção de uma sociedade mais justa e igualitária.

“Transformar a educação básica, integrando conhecimentos sobre África histórica e atual de forma positiva, para além de promover a equidade racial, colocando o povo negro em evidência, demonstrando que é possível também ocupar os espaços de poder econômico, financeiro, político e social.”

Nossos Editais

A Editora Eiros produz editais próprios com o objetivo de investir e contemplar diversas publicações relacionadas ao seu eixo de atuação. Se você tem um livro e deseja publicá-lo, fique atento às nossas redes sociais, pois os prazos são curtos quando os editais são publicados.

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A palavra de quem já utiliza o material

Considero importante a utilização do ATLAS porque é um instrumento que descoloniza os olhares dos estudantes e professores, mostrando uma África viva e empoderada. Permitiu conhecer e ressignificar a história de um continente tão importante e ao mesmo tempo tão marginalizado. O material é de excelente qualidade, bem estruturado e aborda os conteúdos imprescindíveis para estudantes e professores, permitindo nova reflexões e nova visão acerca do Continente Africano.
Irandi Gomes da Silva
Coordenadora de formação da Secretaria de Educação de Osasco
Utilizei o Atlas em minhas aulas de língua inglesa a fim de expandir o conhecimento geopolítico dos meus alunos, desmistificando quaisquer estereótipos que existam acerca do continente africano. Elaboramos uma pesquisa e também apresentações autônomas que trouxeram uma nova visão para os estudantes. Penso ainda que diversas outras práticas são pertinentes com esse material. O Atlas fornece recursos suficientes para pesquisas que ampliam a visão do aluno em relação ao mundo. É uma fonte confiável com informações coerentes.
Prof. Matheus Mattielo
Campinas - EE prof Hildebrando Siqueira
Considero a formação do Atlas Geocultural da África, importante para ampliar o conhecimento dos nossos professores, que podem mudar a realidade dos nossos alunos que muitas vezes sofrem racismo, não aceitam sua estética e quebrar os paradigmas que a sociedade impõe referente ao Continente Africano. Inclusive uma professora do terceiro ano trouxe o relato do início do trabalho com o Atlas, onde iniciou a roda de conversa pedindo a cada aluno que falasse uma palavra quando pensava em África, as respostas foram animais, fome, miséria um ou outro timidamente relatou negros, quando ela projetou as imagens da África as crianças ficaram admiradas com o que foi apresentado.
Adriana Silva
Coordenadora da EMEF Pastor Josias Baptista
Vou falar um pouco da importância das formações do Atlas GeoCultural da África. Trabalhar a lei 10.639 de forma lúdica com as crianças da educação infantil, faz com que elas, desde muito cedo, tenham contato com histórias de seus antepassados africanos ou dos originários do Brasil . O Atlas GeoCultural e as formações que a Secretaria da Educação está nos proporcionando, vem para ampliar e engrandecer o trabalho do professor em sala de aula, além de romper com ideias e ideologias de uma nação que ainda hoje é tida como inferior. As crianças sabem que os povos vindos da África foram escravizados, mas é necessário também dizer o quanto contribuíram e muito com a cultura e formação da sociedade e que elas são parecidas fisicamente, tendo onde se espelhar e sonhar, para suas formações profissionais futuras, nas diversas áreas, tornando essas crianças confiantes, sabendo que elas são e precisam ser protagonistas da sua própria história. Sendo assim, este estudo do Atlas GeoCultural, vem pra contribuir não somente com a formação das crianças, mas também do corpo docente, mesmo sabendo que nem tudo será colocado em prática, por se tratar de educação infantil, mas fará o educador repensar na sua prática e a partir daí, sua postura em sala de aula mudará, sendo ela a sonhada escola antirracista.
Estella Juliana Dias
Coordenadora da CEMEI Gertudes de Rossi
O Prof. Dr. Odair Marques conduziu a abordagem que realizamos aqui no Município de Amparo para os profissionais da rede municipal de saúde, educação e assistência social de forma profundamente pedagógica, garantindo que houvesse uma interação entre o orador e os ouvintes e que a reflexão sobre os próprios indivíduos fosse contínua, durante as 3h de palestra. Sentimos, inclusive, que poderíamos ficar muitas mais horas ouvindo e refletindo com ele. Quando falamos de racismo estrutural e institucional muitas vezes defendemos a quebra desse paradigma social, num pacto pelo abandono de todo e qualquer preconceito, materializado em atitudes, gestos, frases, e outros símbolos do cotidiano, mas dificilmente paramos para pensar que não basta apenas denunciar os flagelos a que está (e sempre esteve) submetida a comunidade negra, mas também urge a necessidade de garantir e respeitar a representatividade e a ancestralidade e a contemporaneidade dessas comunidades. Para que sejamos antirracistas, precisamos admitir que os negros realmente foram e são oprimidos e marginalizados da garantia de seus direitos humanos – e lutar diuturnamente para que isso deixe de existir –, mas também precisamos olhar para a história dessa cultura milenar com maior detimento, traçando um paralelo com aquilo que entendemos por povo brasileiro e aquilo que entendemos por comunidades e símbolos do movimento negro. A África é mais do que isso, e seria preconceito focalizar apenas reproduzir os anos de escravidão, sem dar lugar também às expressões atuais de um povo que nada tem de diferente de qualquer outra nação. Nesse sentido, a proposta do Prof. Dr. Odair Marques é ousada, é polêmica, e, ao mesmo tempo, rica e profundamente libertária. Somos convidados por ele a olhar ainda mais além. E, como prediz Heráclito, não saímos jamais do mesmo rio da mesma forma que entramos, e nem será este o mesmo rio. Equidade social é dever diário e coletivo.
Matheus Fructuoso
Diretor do Departamento de Direitos Humanos e Inclusão Social

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