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Coletânea Africanidade Editora Eiros

Envolva-se com informações inovadoras sobre a África contemporânea e agregue novos conteúdos ao currículo escolar do seu município

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É importante ficar por dentro da lei!

O que você precisa saber sobre as leis 10.639/03 e 11.645/08?

As leis 10.639/03 e 11.645/08 regulamentam o ensino da História e da Cultura Afro-Brasileira e Indígena na educação básica brasileira, sendo a linha de frente contra o racismo nos campos da educação. Sabendo disso, nossa coleção Africanidade tem como missão apresentar o continente, abordando a modernização da África. Afinal, lá estão diversos países e culturas em amplo desenvolvimento. Então, percorra as atualidades que o livro proporciona, com o perfil de material paradidático, passeie pelos países e pela amplitude cultural para além dos estereótipos que estamos acostumados. Esse aprendizado é uma atitude de empoderamento que reflete na sala de aula e na convivência entre alunos e professores.

Criança-aprendendo

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Sobre o Atlas Geocultural da África

Ao longo de suas 96 páginas, o Atlas Geocultural da África descreve os países africanos, dando destaque às universidades, aos parques industriais, aos avanços tecnológicos, ao desenvolvimento urbano e econômico de cada país. Por meio de extensa pesquisa e diversas visitas a países africanos, o professor Odair Marques da Silva foge de estereótipos e propõe um novo olhar sobre esse continente. O Atlas Geocultural da África é um rico material de leitura e pesquisa, que visa apresentar de forma atual os países africanos, ainda tão pouco conhecidos.

Visão propositiva sobre o desenvolvimento dos países da áfrica

Informações geográficas e sócio econômicas dos 54 países

Mapas, fotografias das capitais, avanços tecnológicos e urbanos.

Abrangência do 4º ano do ensino fundamental ao ensino médio

Publicações Complementares

Livro - Africa um passeio pelo antigo continente

R$118

África um passeio pelo antigo continente

Nesta obra, adultos e crianças têm a oportunidade de entrar em contato com alguns dos 54 países que compõem o continente africano, berço da humanidade, exercendo significativa referência na formação da brasilidade.

Autor: Odair Marques da Silva.

Livro - Africa incrivel para crianças

R$118

África incrível para crianças​

Com o sucesso de “África um passeio pelo antigo continente” surge “África incrível para crianças”, um livro moderno capaz de unir afrobetização com a cultura africana de forma lúdica para os pequenos.

Autor: Odair Marques da Silva.

Livro - As aventuras do besouro manganga

R$79

As aventuras do Besouro Mangangá​

O livro trilha seu roteiro através de um personagem que se mescla com a história da capoeira no Brasil. Em abordagem sensível, versa sobre a dignidade humana e a capoeira. Manuel Henrique Pereira, o Besouro Mangangá, é um famoso capoeirista baiano, símbolo de resistência, perseverança, respeito aos mestres e aos mais velhos, além do amor à natureza.
Autor: Mestre Sidney Santos de Jesus.
Livro - Historia de Zuri

R$130

A história de Zuri​

Esta é uma história sensível sobre consciência negra, antirracismo e dignidade humana para crianças, jovens e toda a família. Zuri é uma pequena menina que desde cedo se posiciona contra o racismo e usa o conhecimento para combater as injustiças e a opressão contra o povo negro. Esta história reserva um final surpreendente.
Autor: Simão de Miranda.
Livro - A Africa que ninguem te conta

R$ 0

A África que ninguém te conta​

Este livro é resultado de um trabalho coletivo, cujo objetivo é reafirmar a escola como um espaço de organização resultante de uma construção social, na qual todos os saberes são trazidos pelos sujeitos, que cotidianamente se interrelacionam e constroem as identidades étnico-raciais, a partir do olhar do outro, da linguagem e da cultura.

Diversos autores em parceria com a Secretaria de Educação da Prefeitura Municipal de Osasco/SP.

Povos Indígenas e seus Direitos

R$130

Povos indígenas e seus direitos

O que você conhece sobre os povos indígenas no Brasil e seus direitos? A intenção desse livro é trazer, de forma direta e clara, informações relevantes e atualizadas que contribuem para a compreensão desses temas. Trata-se de uma importante porta de entrada para professores e estudantes que buscam conhecer e se aprofundar ainda mais nessa temática, contribuindo de forma efetiva para a implementação da Lei 11.645/08 nas escolas.

Autor: Autaki Waurá

É indígena_não é índio não

R$118

É indígena, não é índio não!

Esse livro poderia mesmo se chamar “eu sou indígena, assim eu me faço”. Essa linda frase é parte dos ensinamentos que ganha a menina Clara de “Seu” João, indígena próximo à família. O livro, de escrita leve e poética, nos traz a curiosidade e as dúvidas da criança, o diálogo de mãe e filha, e a busca para ampliar esse diálogo com uma pessoa conhecida e indígena, que a ele se abre. Nena Puri acrescenta ao livro, com sua sensibilidade ao diferente e à diversidade, desdobrando possibilidades de reflexão, diálogos e aprendizagens.

África um passeio pelo antigo continente

São 11 países africanos com provérbios socioemocionais e informações para idade em ínicio de alfabetização.

Autor: Odair Marques da Silva

A hitória de Zuri

Uma história sensível sobre consciência negra, antirracista e dignidade humana para crianças, jovens e toda a família.

Autor: Simão de Miranda

As aventuras do Besouro Mangangá

Uma história inspiradora de capoeira- expressão cultural brasileira que compreende elementos de arte-marcial, esporte, cultura, dança e música.

Autor: Sidney Santos de Jesus

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São 11 países africanos selecionados para uma percepção positiva e moderna desde os anos iniciais.

Livro divertido e criativo para todas as idades

Reconexão entre a cultura brasileira e a África

Provérbios africanos originais traduzidos , trazendo oralidade e identidade para a sala de aula.

África um passeio pelo antigo continente

Nesta obra, adultos e crianças encontram a oportunidade de aproximação com alguns dos países que compõem o continente africano. Em ambiente lúdico e criativo, promove reconexões entre a brasilidade e África. Nada mais atual e pertinente!

Como utilizar o livro na escola

Para consultas nas bibliotecas

Para os Professores

Para os Alunos

Para atividades em sala de aula

Incluso formação continuada com os professores e profissionais da educação

Além do material paradidático, inclui-se, no projeto, atividades formativas para o uso dessas informações em sala de aula. As atividades formativas se desenvolvem em ambiente online ou presencial, dependendo das necessidades e contextos específicos do adquirente.

Prefeituras que já utilizam nossos materiais.

Professor Odair Marques da Silva

Sobre o Autor

O professor Odair Marques da Silva possui doutorado em Ciências da Cultura pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, UTAD, Portugal. Pós-graduado em Análise de Sistemas pela PUCCAMP e Mestrado em Gestão pela FEM/UNICAMP. Atuou como docente na Pós-graduação em Pedagogia Social — UNISAL/Campinas/SP. Ele fez parte do projeto TIME, coordenado pelo NIED/Unicamp, participando em projetos no campo das novas mídias e tecnologias aplicadas à educação. Possui a vivência de Secretário Municipal de Educação em Hortolândia/SP, Diretor da FUMEC-Campinas e Coordenador do Centro Cultural de Integração Social – Cisguanabara, da UNICAMP. Atualmente está dedicado a projetos que envolvam o continente africano e dinâmicas que divulguem a África contemporânea, entre estes, a curadoria da Mostra Cultural Afrofuturista.

A palavra de quem já utiliza o material

Considero importante a utilização do ATLAS porque é um instrumento que descoloniza os olhares dos estudantes e professores, mostrando uma África viva e empoderada. Permitiu conhecer e ressignificar a história de um continente tão importante e ao mesmo tempo tão marginalizado. O material é de excelente qualidade, bem estruturado e aborda os conteúdos imprescindíveis para estudantes e professores, permitindo nova reflexões e nova visão acerca do Continente Africano.
Irandi Gomes da Silva
Coordenadora de formação da Secretaria de Educação de Osasco
Utilizei o Atlas em minhas aulas de língua inglesa a fim de expandir o conhecimento geopolítico dos meus alunos, desmistificando quaisquer estereótipos que existam acerca do continente africano. Elaboramos uma pesquisa e também apresentações autônomas que trouxeram uma nova visão para os estudantes. Penso ainda que diversas outras práticas são pertinentes com esse material. O Atlas fornece recursos suficientes para pesquisas que ampliam a visão do aluno em relação ao mundo. É uma fonte confiável com informações coerentes.
Prof. Matheus Mattielo
Campinas - EE prof Hildebrando Siqueira
Considero a formação do Atlas Geocultural da África, importante para ampliar o conhecimento dos nossos professores, que podem mudar a realidade dos nossos alunos que muitas vezes sofrem racismo, não aceitam sua estética e quebrar os paradigmas que a sociedade impõe referente ao Continente Africano. Inclusive uma professora do terceiro ano trouxe o relato do início do trabalho com o Atlas, onde iniciou a roda de conversa pedindo a cada aluno que falasse uma palavra quando pensava em África, as respostas foram animais, fome, miséria um ou outro timidamente relatou negros, quando ela projetou as imagens da África as crianças ficaram admiradas com o que foi apresentado.
Adriana Silva
Coordenadora da EMEF Pastor Josias Baptista
Vou falar um pouco da importância das formações do Atlas GeoCultural da África. Trabalhar a lei 10.639 de forma lúdica com as crianças da educação infantil, faz com que elas desde muito cedo tenham contato com histórias de seus antepassados africanos ou dos originários do Brasil . O Atlas GeoCultural e as formações que a Secretaria da Educação está nos proporcionando, vem para ampliar e engrandecer o trabalho do professor em sala de aula, além de romper com ideias e ideologias de uma nação que ainda hoje é tida como inferior. As crianças sabem que os os povos vindos da África foram escravizados, mas é necessário também dizer o quanto contribuíram e muito com a cultura e formação da sociedade e que elas são parecidas fisicamente, tendo onde se espelhar e sonhar, para suas formações profissionais futuras, nas diversas áreas, tornando essas crianças confiantes, sabendo que elas são e precisam ser protagonistas da sua própria história. Sendo assim, este estudo do Atlas GeoCultural, vem pra contribuir não somente com a formação das crianças, mas também do corpo docente, mesmo sabendo que nem tudo será colocado em prática, por se tratar de educação infantil, mas fará o educador repensar na sua prática e a partir daí, sua postura em sala de aula mudará, sendo ela a sonhada escola antirracista.
Estella Juliana Dias
Coordenadora da CEMEI Gertudes de Rossi
O Prof. Dr. Odair Marques conduziu a abordagem que realizamos aqui no Município de Amparo para os profissionais da rede municipal de saúde, educação e assistência social de forma profundamente pedagógica, garantindo que houvesse uma interação entre o orador e os ouvintes e que a reflexão sobre os próprios indivíduos fosse contínua, durante as 3h de palestra. Sentimos, inclusive, que poderíamos ficar muitas mais horas ouvindo e refletindo com ele. Quando falamos de racismo estrutural e institucional muitas vezes defendemos a quebra desse paradigma social, num pacto pelo abandono de todo e qualquer preconceito, materializado em atitudes, gestos, frases, e outros símbolos do cotidiano, mas dificilmente paramos para pensar que não basta apenas denunciar os flagelos a que está (e sempre esteve) submetida a comunidade negra, mas também urge a necessidade de garantir e respeitar a representatividade e a ancestralidade e a comtemporaneidade dessas comunidades. Para que sejamos antirracistas, precisamos admitir que os negros realmente foram e são oprimidos e marginilizados da garantia de seus direitos humanos – e lutar diuturnamente para que isso deixe de existir –, mas também precisamos olhar para a história dessa cultura milenar com maior detimento, traçando um paralelo com aquilo que entendemos por povo brasileiro e aquilo que entendemos por comunidades e símbolos do movimento negro. A África é mais do que isso, e seria preconceito focalizar apenas reproduzir os anos de escravidão, sem dar lugar também às expressões atuais de um povo que nada tem de diferente de qualquer outra nação. Nesse sentido, a proposta do Prof. Dr. Odair Marques é ousada, é polêmica, e, ao mesmo tempo, rica e profundamente libertária. Somos convidados por ele a olhar ainda mais além. E, como prediz Heráclito, não saímos jamais do mesmo rio da mesma forma que entramos, e nem será este o mesmo rio. Equidade social é dever diário e coletivo.
Matheus Fructuoso
Diretor do Departamento de Direitos Humanos e Inclusão Social

Perguntas Frequentes

O material é indicado para crianças a partir dos 09 anos ou 4º ano escolar do Ensino Fundamental. Porém, o perfil do conteúdo também se apercebe abordado como conteúdo, em projetos de formação para profissionais e educadores dos anos iniciais. A agregar que a inserção desse conteúdo e interação às disciplinas do ensino médio revelam abrangência pluridisciplinar.

Sim. Inclui formação dos professores e profissionais da educação com riqueza temática, para a sala de aula com interação com as metodologias aplicadas na escola. Com metodologia específica e apoio ao docente no processo evolutivo do tema.

O livro esta organizado de forma a possibilitar a abordagem pluridisciplinar, podendo ser utilizado tanto nas aulas de História e Geografia, como também em Artes, Português, Inglês, Matemática, Atualidades, e demais conteúdos curriculares.

Os municípios de Campinas/SP, Osasco/SP, Araraquara/SP, Santa Bárbara d’Oeste/SP e São Paulo/SP já possuem exemplares e estão utilizando o material em sala ou em suas bibliotecas como consulta.

Sim, as inovações que o Atlas proporciona incrementam o conteúdo curricular das instituições de ensino particular. Proporcionando incremento ao enriquecer e diversificar seus materiais de apoio e fomento à valorização da educação.

Sim. Está elaborado em complementaridade às dinâmicas da estrutura curricular do Estado de São Paulo.

Sim. Além de auxiliar na execução e complementação das Leis 10.639/03 e 11.645/08, que tornam obrigatório o ensino da história e cultura africana na estrutura curricular no Brasil, o material adequa-se perfeitamente às diretrizes e princípios do PNE.