As crianças não só sabem dizer sobre seu pertencimento étnico-racial, como também usam um variado vocabulário para isso, sendo para elas mais fácil dizer sobre o outro do que sobre si.

A maioria não colore a cor da pele quando desenham a si mesmas ou outras pessoas, mostrando que ainda faltam referências imagéticas que expressam a existência de pessoas não brancas na sociedade brasileira. Ou seja, a pessoa branca ainda é vista por elas como ideal de beleza e estética.

Neste livro, pode-se perceber que as crianças, embora não nasçam racistas, aprendem a ser, mas elas também aprendem a ser antirracistas, quando um trabalho pedagógico voltado para a Educação das Relações Étnico-Raciais é realizado.

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