Esse livro poderia mesmo se chamar “eu sou indígena, assim eu me faço”. Essa linda frase é parte dos ensinamentos que ganha a menina Clara de “Seu” João, indígena próximo à família. O livro, de escrita leve e poética, nos traz a curiosidade e as dúvidas da criança, o diálogo de mãe e filha, e a busca para ampliar esse diálogo com uma pessoa conhecida e indígena, que a ele se abre. Nena Puri acrescenta ao livro, com sua sensibilidade ao diferente e à diversidade, desdobrando possibilidades de reflexão, diálogos e aprendizagens.

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